segunda-feira, 10 de março de 2014


Peixe pulmonado africano (Protopterus annectens)

Família: Protopteridae
Temperatura: 20 - 30°C
pH: 6,0 - 8,5 
Dureza: 4 - 6 dH
Tamanho: 100 cm
Comportamento: Agressividade moderada. Predador.
Tamanho do aquário: 400 litros
Zona do aquário: Fundo
Manutenção: Fácil
Alimentação: Carnívoro. Aceita muito bem peixes vivos, pedaços de peixe, minhocas, crustáceos e ração. As rações a base de spirulina são recomendadas por serem peixes que necessitam também de gordura vegetal.
Características: Peixe encontrado em quase todo continente africano, também conhecido como african lungfish. Tem fama de um peixe agressivo. Porém trata-se de um peixe pacífico em relação ao dono. Não é recomendável manter com a mesma espécie. Como todo pulmonado, não exige muitas condições com relação à água, podendo sobreviver fora da água se o mesmo for mantido úmido. Costuma hibernar na época de seca, podendo ficar meses em seu casulo feito com próprio muco. Sua coloração é cinza clara com algumas manchas escuras. A utilização de substrato fino é indicada para o aquário.
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Reprodução: Sua reprodução é desconhecida em aquários. Quando volta a época de chuvas e seu habitat recupera a água, osprotopterus abandonam seus casulos e iniciam o período reprodutivo. O local dos casulos é reaproveitado como ninho, os pais utilizam restos de vegetais para forrar o ninho. Quem cuida dos filhotes são os machos.





Tags: Peixe, aquário, água doce, peixe pulmonado, africano, lungfish, protopterus.

sexta-feira, 7 de março de 2014


Feira de adoção de animais acontece no sábado em Ribeirão

Evento será na avenida Nove de Julho entre a Independência e a Presidente Vargas

06/03/2014 - 17:37
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Foto: Melissa Bosi / Divulgação
Calvin é um dos cães que estará disponível para adoção no sábado (Foto: Melissa Bosi / Divulgação)
As ONG Focinhos S.A. e
Projeto Murilo Pretinho
organizam uma feira de
 adoção de cães e gatos
 no próximo sábado (8),
das 9h às 16h, na
avenida Nove de Julho,
entre as avenidas
 Independência e
 Presidente Vargas,
em Ribeirão Preto. 
Todos os animais
 da feira são completamente saudáveis, vacinados e vermifugados,
segundo as ONGs. Os animais adultos já são castrados e osfilhotes com
 a castração agendada. 
Os interessados em adotar precisam levar documentos pessoais e
 comprovante de residência. Se a escolha for um cachorro, é
necessário levar uma coleira peitoral. Para gatos, é preciso
 levar uma caixa de transporte.  
É feita uma entrevista para a adoção e a pessoa
precisa assinar um termo de responsabilidade sobre o animal.
 Também é solicitada aos adotantes uma colaboração de R$ 50 para
 auxiliar o trabalho da ONG
cormorão-das-galápagos (Phalacrocorax harrisi) é uma ave Pelecaniformes, da família Phalacrocoracidae. A espécie é nativa dasGalápagos e é o único cormorão que não voa. Esta peculiaridade justificou a classificação do cormorão-das-galápagos em género próprio por duas vezes (NannopterumCompsohalieus), mas hoje em dia é considerado conjuntamente com as restantes espécies de cormorão no género Phalacrocorax. O cormorão-das-galápagos tem uma distribuição geográfica bastante reduzida, podendo ser encontrado em apenas duas ilhas do arquipélago das Galápagos: Isabela e Fernandina. Em 1999 a população era de 900 indivíduos.
Com 89-100 cm de comprimento e 2,5-4 kg de peso, o cormorão-das-galápagos é o maior cormorão existente hoje em dia. O seu peso relativamente elevado para uma ave do seu tamanho é possível apenas porque esta espécie não voa. As asas são bastante reduzidas, cerca de um terço do equivalente nos outros cormorões, e adaptadas para a natação. A quilha é reduzida e os músculos de voo estão atrofiados. A plumagem do cormorão-das-galápagos é de cor preta, com a zona ventral acastanhana. O bico é também negro e os olhos são verdes-turquesa. A espécie não apresenta dimorfismo sexual significativo, as fêmeas são apenas menores, e os juvenis distinguem-se pela plumagem mais brilhante.
O cormorão-das-galápagos procura alimento no mar e como tal é um excelente nadador. Como todos os outros pelecaniformes, as suas patas são totipalmadas e os dedos são unidos por uma membrana interdigital que ajuda à propulsão sub-aquática. A alimentação é baseada em peixesenguias e cefalópodes. O cormorão-das-galápagos é um predador altamente especializado, alimentando-se apenas junto do fundo e nunca a mais de 100 metros da costa. Em terra, tende a permanecer junto da linha de costae só raramente é encontrado longe das praias e baías que habita.
A época de reprodução decorre entre Junho e Outubro, no pico de produtividade oceânica que garante uma boa fonte de alimentaçãopara os juvenis. Os cormorões-das-galápagos organizam-se em pequenas colónias de cerca de 12 pares monogâmicos. O começo da época de acasalamento é marcado por um complicado ritual que se inicia com macho e fêmea nadando em conjunto. O ninho, pouco sofisticado, é construído pouco acima da linha de maré, com algas marinhas. Ao longo de toda a época de reprodução, o macho decora o ninho com pequenas prendas para a parceira que incluem conchas e pedras lisas e, em tempos mais recentes, latas de bebidas e tampas de garrafas. A fêmea põe em média três ovos por estação, mas é rara a sobrevivência de mais de uma cria. Macho e fêmea partilham as tarefas de incubação e cuidados parentais até os juvenis se tornarem independentes. Se, num ano, as fontes de alimento são abundantes, a fêmea abandona os juvenis aos cuidados do macho e procura novo parceiro para iniciar nova postura.
As Galápagos constituem um habitat insular livre de predadores, com condições ecológicas únicas que permitiram o desenvolvimento de uma fauna peculiarCharles Darwin, que visitou as ilhas durante a sua viagem a bordo do HMS Beagle, ficou impressionado com abiodiversidade do arquipélago, que inspirou a sua teoria da evolução. O cormorão-das-galápagos evoluiu neste ambiente livre de predadores e com o passar do tempo perdeu a capacidade de voar. A sua população nunca foi muito elevada, devido à sua distribuição geográfica restrita, mas manteve-se em equilíbrio até à colonização do arquipélago pelo Homem. Com os colonos, chegaram espécies invasoras como ratosporcos e gatos que atacavam ninhos e juvenis. A sobrevivência do cormorão-das-galápagos ficou em risco, mas o estabelecimento de uma reserva natural em 1979 permitiu a tomada de medidas para limitar as ameaças. A população de cormorões-das-galápagos permanece estável mas continua vulnerável.
Microlophus albemarlensis es una especie de lagarto nativa y endémica de las Islas Galápagos (Ecuador). Junto con otras seis especies emparentadas se denominan lagartijas de lava.
Estas diferentes especies se cree que descienden de un antepasado común de Sudamérica. Lagartijas de lava se pueden encontrar en todas las islas principales de Galápagos, pero algunas especies ocupan sólo algunas islas. Microlophus albemarlensis se puede encontrar en toda la zona central y occidental de las islas Galápagos.1

Hábitat[editar]

Esta especie vive en la zonas áridas de tierras bajas de las Islas Galápagos. Ahí el suelo está suelto y contiene la hojarasca seca a fin de que los lagartos puedan enterrarse en el suelo durante la noche. También debe haber abundantes rocas para que puedan ocultarse debajo de ellas o en grietas, como protección contra el sol.
El hábitat también está cubierto de flora como el cactus y vineplants, que proporcionan refugio del sol, así como alimentos por atraer insectos, de los que se alimentan.2

Descripción física[editar]

Su longitud es de 17 a 25 cm, siendo los machos dos o tres veces mayores que las hembras. Sus características corporales son similares a las de otras especies de lagartos. Los machos son oscuros con manchas amarillo-verdosas, mientras que las hembras son de color marrón rojizo sin marcas, aunque éstas también pueden presentar parches de color rojo cuando alcanzan la madurez durante las temporadas de cría. Los machos tienen largas escamas que no presentan las hembras. A pesar del evidente dimorfismo sexual, es difícil saber el sexo de los jóvenes pues antes de madurar todos tienen la morfología de las hembras.2
Al igual que la mayoría de los otros lagartos, ambos sexos presentan cambios de color dependiendo del estado de ánimo. La coloración depende también de donde viven los lagartos. Los que viven en la oscuridad de la lava son generalmente más oscuros que los que viven en tierra de arena clara.

domingo, 2 de março de 2014

Hiena-listrada

18 de Dezembro de 2013
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Hyaena hyaena - A hiena-listrada vive nas planícies, savanas e regiões montanhosas ao norte e oeste do continente africano. É também encontrada no Oriente Médio e Ásia Central. É a menor espécie de hiena, podendo medir até 1,20 metro de comprimento, 80 centímetros de altura e pesar até 55 quilos. A pelagem é longa, geralmente na cor cinza (alguns indivíduos têm pelagem marrom), com faixas mais escuras por todo o corpo. A face é cinza, sendo o focinho escuro e as bochechas mais claras. O pescoço é longo e forte. As pernas traseiras são mais curtas do que as anteriores. Os olhos são pequenos e as orelhas são grandes e pontiagudas. Possui uma crina de pêlos escuros na região dorsal (da cabeça à cauda), que se eriçam quando sente-se ameaçada.

Apesar da fama de carniceira, a hiena-listrada é um excelente predador. É um animal extremamente resistente, podendo perseguir sua presa por vários quilômetros. Costuma também roubar caças de outros animais. Tem uma mordida potente, o que permite à hiena quebrar e comer ossos. A ingestão de cálcio, devido ao consumo de ossos, é tão grande que suas fezes são de coloração branca. Pode comer também insetos, frutos, peixes e algumas folhas. Próxima a centros urbanos ela pode também comer lixo.

Tem hábitos noturnos e vive solitária ou em casais. Passa o dia escondida em buracos que escava no chão ou em fendas nas rochas, saindo ao anoitecer para procurar alimento. Possui glândulas odoríferas na região anal que utiliza para demarcar seu território.

O período de gestação é de até 90 dias, nascendo de um a quatro filhotes. O parto ocorre em uma toca escondida, seja entre rochas ou em um buraco no solo. Ambos os pais auxiliam nos cuidados com os filhotes. É um animal monogâmico.

É uma espécie considerada quase ameaçada de extinção. É vítima de várias perseguições e crenças religiosas, como a de que escava sepulturas e caça crianças. Além disso, é morta por fazendeiros, já que pode atacar criações. Sofre também com envenenamento e perda de habitat.