Mabeco Cães Selvagens Africano

Um caçador organizado   O mabeco (também chamado licaão ou cão-caçador-do-cabo) ouCães Selvagens Africano vive em matilhas que podem somar cem indivíduos. A força deles reside na unidade da matilha e em sua ferocidade. A matilha caça sob a direção de um líder, e divide-se em dois grupos à medida que se aproxima da presa. o primeiro grupotroca continuamente de líder (para que haja sempre caçadores descansados na frente) e força a vítima para uma emboscada armada pelo segundo grupo.

    Os mabecos são pequenos, magros e não muito rápidos. Mas seu ataque é tão bem, organizado que conseguem pegar antílopes, gazelas, zebras e gnus - bichos esses que são capazes de escapar de predadores maiores

 Os cães selvagens ( mabecos) já foram vistos  espantando leões. São uma espécie

 de "cachorro-hiena", com focinho pontudo e orelhas selvagens ( mabecos) macho fica com a fêmea até a primavera, quando os filhotes que são criados pela matilha em comum, podem participar das caçadas. criados pela matilha em comum, podem participar das caçadas. criados pela matilha em comum, podem participar das caçadas.

Mico-Leão-Dourado 
Conheça o mico-leão-dourado, informações, classificação, comportamento, reprodução e alimentação, habitat, foto

Mico-Leão-Dourado: risco de extinção

  

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Primates
Subordem: Haplorrhini
Infra-ordem: Simiiformes
(sem classificação): Platyrrhini
Família: Cebidae
Subfamília: Callitrichinae
Género: Leontopithecus
Espécie: L. rosalia


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

O habitat deste animal no Brasil é a região montanhosa do sudoeste do Rio de Janeiro

Costuma brigar até a morte para defender seu território

Tem hábito diurno e costuma viver em grupos de até 8 animais

Alimenta-se principalmente de insetos, frutas, lagartos, ovos de aves e pequenos pássaros

A fase de reprodução da fêmea ocorre entre os meses de setembro a março. Ele costuma gerar de 1 a 3 filhotes

Esta espécie está correndo risco de extinção. Porém a reprodução em cativeiro está apresentando resultados positivos

Também são chamados de: sagui, sagui-piranga, mico e sauí

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

Comprimento: aproximadamente 32 cm
Cor: amarelo dourado
Peso: em média entre 400 e 700 gramas
Tempo de vida: em média 15 anos
Tempo de gestação da fêmea: 4 meses e meio.

    

                             Arsinoitherium

 O Arsinoitherium era um enorme mamífero que viveu há aproximadamente entre 36 a 30 milhões de anos atrás, possuía dois pares de chifres, um par enorme apontando para a frente e um par pequeno apontando para trás, que deveriam ser mais desenvolvidos nos machos, ambos cobertos de pele, e se acreditava servir para combates ou exibições e até para se defender do ataque de predadores. Atingia 1,8 metros de altura nos ombros. Considera-se que ele seja meio aparentado com os elefantes. Alimentava-se de folhas e galhos de arbustos, mas na falta destes podia se alimentar de capim ou outras gramíneas, tudo em grandes quantidades. O Arsinoitherium possuía quatro artelhos em cada pata. Viviam em pequenos grupos familiares próximos a água, acredita-se que nadavam muito bem. Seus predadores, principalmente de animais jovens, eram os creodontes.

Dados do Mamífero:
Nome: Arsinoitherium
Época: Eoceno e Oligoceno
Local onde viveu: Norte da África
Peso: Cerca de 2,5 toneladas
Tamanho: 1,8 metros de altura e 3 metros de comprimento
Alimentação: Herbívora

Estudos revelam que animais podem diferenciar sons e sincronizar movimentos

Até então, acreditava-se que a imitação vocal era uma pré-condição necessária para o treinamento rítmico

Um estudo revelou que o senso de ritmo ajuda os animais a diferenciar sons de diferentes fontes e sincronizar seus movimentos. 

Um painel da conferência anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, em Chicago, discutiu, no último fim de semana, a capacidade de alguns animais de marcar os compassos de uma música. A sessão “Treinamento Rítmico de Animais não Humanos: uma trajetória evolucionária da percepção de tempo” contou com psicólogos, neurocientistas, neurobiologistas e especialistas em linguagem e inteligência.

Vídeo postado nas redes sociais mostra leão-marinho 'dançando conforme a música'

Foto: Reprodução

De acordo com os estudiosos, novos estudos deverão tornar possível a compreensão da “trajetória evolucionária da percepção e cognição da dinâmica temporal", o que explicaria vídeos postados em redes sociais onde animais aparecem ‘dançando' conforme o ritmo da música.

Estudos mostraram que os animais têm atividades cerebrais parecidas com as dos humanos. Aniruddh Patel, membro do painel e neurocientista cognitivo na Universidade Tufts, em Massachusetts, explica que o ritmo musical amplia uma extensa rede de regiões auditivas e de planificação do cérebro. “Sabemos que estruturas como os gânglios da base são importantes para o senso de ritmo, e áreas do córtex parietral ajudam a coordenar diferentes regiões do cérebro", disse ele.

Assim, pesquisadores demonstraram como leões-marinhos, bonobos e cacatuas, entre outros animais, são capazes de acompanhar o ritmo da música e adaptar seus movimentos quando há alguma mudança de ritmo.

Clique no link para iniciar o vídeo

Cão parece sorrir ao ouvir guitarra

Segundo o pesquisador Peter Hook, pós doutorado naEmory University, que estudou o leão- marinho Ronan,  “os mecanismos neurais que sustentam a manutenção do ritmo flexível podem estar muito mais amplamente distribuídos pelo reino animal do que se acreditava anteriormente”.

Até então, os cientistas acreditavam que “a imitação vocal seria uma pré-condição necessária para o treinamento rítmico", mas a limitação de produzir sons do leão-marinho questionava essa teoria.

Um vídeo de um cão da raça Golden Retriever acompanhando o ritmo de uma música postadonas redes sociais reafirma a teoria dos pesquisadores.

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Três baleias cinzentas, presas em um buraco no gelo do Círculo Ártico, são descobertas pela equipe de notícias da televisão local por meio do repórter Adam Carlson (John Krasinski). As baleias, um casal de adultas e seu filhote, apelidadas de Fred, Vilma e Bambam, acabam por ficar presas após o congelamento natural das águas do Oceano Glacial Ártico e passam a ter como único acesso para a superfície um buraco localizado a 8 km de distância do oceano, o que impediu-as de alcançar o mar aberto, por falta de pontos de acesso ao oxigênio. A situação das baleias é divulgada depois que Adam, casualmente, faz uma reportagem sobre a vida na aldeia de esquimós e descobre-as, na esperança de poder ter uma oportunidade em uma emissora de maior projeção.

Sua reportagem acaba por atrair a atenção da ativista do Greenpeace Rachel Kramer (Drew Barrymore), sua ex-namorada, que não mede esforços para salvar as três baleias que, além de correrem risco de morte devido à falta de alimento, passam a ser visadas pelos Inuits, nação indígena esquimó, que utilizam baleias como fonte de alimento. Rachel acaba por convencer os Inuits a desistirem de caçar as três baleias e estes concordam em ajudá-la.

Suas tentativas em arranjar meios para resgatar as baleias acabam por chamar a atenção da mídia nacional de tal maneira que o empresário J.W. McGraw (Ted Danson), proprietário de uma empresa de exploração de petróleo da região, se une à campanha com o intuito de melhorar sua imagem em relação às questões ambientais. O então presidente Ronald Reagan também vê a oportunidade de diminuir as críticas sofridas pelo seu governo em relação ao meio ambiente, além de perceber uma excelente oportunidade de alavancar a candidatura à presidência de seu vice, George H. W. Bush.

Desta maneira, as empresas de J.W.McGraw forneceriam um aerobarco movido a ar comprimido que derreteria as camadas superficiais congeladas e abririam caminho para as baleias até o oceano. Para transportar a embarcação até o local em que as baleias encontram-se presas, o governo aciona a Guarda Nacional, que forneceria dois helicópteros que o rebocariam sobre a superfície congelada. Durante o trajeto, o aerobarco passa sobre uma camada de gelo mais fina que não resiste ao grande peso e cede, afundando-o parcialmente e quase ocasionando um desastre com os helicópteros que o arrastavam.

Com a impossibilidade de chegada do aerobarco, a população local da cidade de Barrow se une aos Inuits e ao pelotão da Guarda Nacional e começa a escavar buracos para respiradouros a cada 20 m em direção ao oceano, a fim de induzir que as baleias nadem em direção ao mar. Porém, o processo de congelamento natural do oceano produz uma parede de gelo que vai da superfície até o fundo do oceano, de modo que o processo é muito demorado e o filhote (Bambam) não resiste e morre.

Para romper este último obstáculo seria necessário a utilização de um navio quebra-gelo, sendo o mais próximo de propriedade da Marinha da URSS. A fim de evitar que as baleias morram em frente às câmeras, o governo americano não encontra alternativa a não ser pedir ajuda dos russos, seus grandes rivais na época, com quem travava a Guerra Fria. Somente na terceira tentativa o navio consegue romper a barreira de gelo, de modo que as baleias adultas consigam escapar, mas, devido ao estado debilitado, o filhote não resiste e acaba perecendo durante a travessia de 8km.

onça parda e encontrada  em

quintal de casa em pouso alegre mg  

Animal foi achado em cima de uma árvore no bairro Ribeirão das Morte

Felino foi retirado com segurança para ser solto na Serra da Mantiqueira.

Do G1 Sul de Minas

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Uma onça sussuarana foi encontrada no quintal de uma casa na manhã desta sexta-feira (16) no bairro Ribeirão das Mortes, às margens da BR-459, em Pouso Alegre(MG). Segundo técnicos do Ibama, o animal é macho, tem entre dois e três anos e pesa cerca de 60 quilos. 

O proprietário da casa, Sérgio Fernando Hilbruner, conta que achou o felino em cima de uma árvore no quintal. "Meus cachorros estavam latindo muito e quando resolvi sair de casa para ver o que era me deparei com a onça. Para mim é um privilégio receber um hóspede desses em casa", revela.

Onça foi achada em cima da árvore por proprietário (Foto: Corpo de Bombeiros)

Equipes do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar do Meio Ambiente e Ibama foram ao local para retirar o felino, que estava acuado em cima da árvore. Como estratégia, os bombeiros pediram para que o dono da casa deixasse os cachorros soltos para manter a onça no local para que ela fosse capturada. Como o imóvel fica próximo à rodovia, o animal poderia ser atropelado caso fugisse.

O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap) de Atibaia (SP) seguiu até Pouso Alegre com equipamentos e dardos tranqulizantes para capturar a sussuarana. Ela foi sedada e removida com segurança do local.

Segundo o Ibama, a onça será solta na Serra da Mantiqueira, no município de Itamonte (MG).

Equipe do Cenap de Atibaia (SP) seguiu para a captura em Pouso Alegre (MG) (Foto: Corpo de Bombeiros

narval

O Narval é um Cetáceo (Família da Baleias) que vive no Círculo Polar Ártico e tem como característica incomum um dente extremamente protuberante na arcada superior que faz com que ele adote a forma de um chifre que chega fácilmente a incríveis três metros de comprimento, quase metade do comprimento do próprio animal.

Este chifre é próprio dos machos da espécie, e é ele que faz uma fêmea se interessar em copular (uhuuuuu!!!), cerca de um em cada 500 bichos destes tem a sorte de nascer com dois chifres, o que faz dele o garanhão de sua turma. Seu chifre é feito de marfin, e como esta porcaria tem um alto valor comercial, o Narval é vítima da pesca predatória para que se chifre vire brincos e colares que tentam embelezar as rugas e pelancas de muitas madames ao redor do mundo. Outra curiosidade sobre seu chifre é que os antigos Nórdicos o usavam para provar a existência dos unicórnios, e acreditavam que possuia propriedades mágica (tá bom…).

Dando uma pesquisada rápida no no site do Seu Tubo descobri este vídeozinho legal no Canal do National Geographic que mostra os bichos vivendo em seu habitat, para mostrar que eles existem mesmo e que eu não estou mentindo pra você:                

Terra enfrenta sexta ameaça de extinção de animais

© Flickr.com/DigaoSPBR

Cientistas têm apontado para eventualidade de uma sexta extinção de animais da Terra devido ao aquecimento global, provocado por alterações na crosta terrestre e pelo famigerado factor humano.

A história conhece 5 extinções dos organismos vivos. A maior se deu há 250 milhões de anos. Nessa altura desapareceram da face da Terra 96% dos animais aquáticos e 70% dos que viviam na superfície. Para recuperar a sua prole eram necessários bilhões de anos.

Conforme previsões mais recentes, os efeitos do aquecimento global aumentarão em 20-30% a ameaça de extinção em massa. Não se exclui ainda a hipótes

PERIGO DE EXTINÇÃO19/02/2014

Líderes mundiais se unem contra o tráfico de animais silvestres

Declaração assinada na Conferência de Londres por líderes de 46 países estabelece ações para erradicar o mercado de produtos oriundos da caça ilegal

por José Eduardo MendonçaFonte: 

Johan Swanepoel/iStock

Caçadores, que procuram o marfim para vender no mercado negro, são ameaças constantes ao elefante-africano (Loxodonta africana). O maior animal terrestre do planeta é considerado vulnerável na lista vermelha da IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza, na sigla em inglês)

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Um encontro de líderes mundiais e delegados na Conferência de Londres sobre comércio de animais silvestres, encerrado na sexta-feira (14), apresentou resoluções severas, e um compromisso de colocar em prática ações para deter a utilização comercial do marfim.

A conferência adotou o termo “crimes sérios” para colocar o tráfico e a caça de animais selvagens sob aConvenção da ONU Contra o Crime Organizado Trasnacional, e procurou fortalecer a coordenação transfronteiras e o apoio à aplicação das leis.

Os líderes também concordaram em avançar a análise sobre as ligações entre o tráfico de animais silvestres (negócio que gera U$ 19 bilhões por ano) com outros crimes organizados, corrupção e terrorismo.

Depois da reunião, o príncipe William, duque de Cambridge, disse querer destruir toda a coleção real de peças de marfim, estimada em 1200 objetos. “É difícil imaginar um símbolo mais forte dos horrores do marfim que a destruição da coleção do Palácio de Buckingham”, elogiou o deputado conservador Zac Goldsmith, segundo o Independent.