terça-feira, 22 de abril de 2014

Dia Internacional do Planeta Terraplaneta Terra
O Dia da Terra, 22 de abril, é uma data festiva comemorada em muitos países do mundo. A data foi criada nos Estados Unidos por Gaylord Nelson, senador e ativista ambiental. Além de criar a data, o senador lutou pela divulgação e promoção dos objetivos desta data. 
A data foi criada com o propósito de abrir discussões em todo mundo sobre a importância da preservação dos recursos naturais do planeta Terra. Além disso, tinha como objetivo criar uma consciência mundial sobre os problemas da contaminação, destruição da biodiversidade, uso não sustentável dos recursos naturais, desmatamentos e outros problemas que ameaçam a vida em nosso planeta.
A primeira manifestação aconteceu nos Estados Unidos em 22 de abril de 1970. Participaram milhares de pessoas, principalmente estudantes de universidades e escolas. A pressão sobre o governo norte-americano foi grande e este criou a Agência de Proteção Ambiental. 
O Dia da Terra é uma data comemorativa que não é controlada ou organizada por uma entidade específica. Ela pertence a humanidade e, por isso, pode ser comemorada livremente no mundo todo, adequando-se a realidade de cada região.
Frases sobre o Dia da Terra:
- Preservar e usar de forma inteligente os recursos naturais é o melhor presente que podemos dar ao nosso planeta no Dia da Terra.
- A Terra é nossa casa, vamos conservá-la e tratá-la com muito amor e carinho.
- Neste Dia da Terra vamos pensar e agir em favor de nosso planeta.
- O desenvolvimento sustentável do planeta Terra é fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
 

Nasa diz que 2014 será o "ano da Terra"

Cinco missões serão lançadas para monitorar as mudanças climáticas no planeta

Imagem em alta resolução da Terra tirada pelo satélite Suomi NPP, o primeiro de uma nova geração de satélites que podem observar diversas facetas da planeta
Imagem em alta resolução da Terra tirada pelo satélite Suomi NPP, o primeiro de uma nova geração de satélites que podem observar diversas facetas da planeta (NASA)
agência espacial americana tem pela frente um 'grande ano' com o lançamento,
 pela primeira vez em mais de uma década, de cinco missões para o estudo da Terra
 anunciou o diretor da Nasa, Charles Bolden.
As missões da Nasa terão como enfoque pesquisar e encontrar respostas para 
desafios críticos do planeta, como alterações climáticas, elevação do nível do mar
 e diminuição dadisponibilidade de água doce. "Este será o ano da Terra.
 O enfoque no planeta que fará uma diferença significativa na vida dos
 povos no mundo todo", disse Bolden em uma declaração distribuída
pela agência.


primeira missão em ciências da Terra é o Global Precipitation Measurement (GPM), um satélite que será lançado em 27 de fevereiro a bordo de um foguete japonês e cuja meta é monitorar a chuva e a neve no mundo todo. Em julho, entrará em órbita o Orbiting Carbon Observatory (OCO)-2, que fará medições precisas da emissão global de dióxido de carbono, gás que contribui com o efeito estufa e o aquecimento da atmosfera. Para novembro o calendário prevê o lançamento do satélite Soil Moisture Active Passive (SMAP), que recolherá dados da umidade do solo, com o objetivo de ajudar nas previsões da produtividade agropecuária, das condições meteorológicas e do clima.

Por fim, duas missões de estudos terrestres serão enviadas à ISS, uma em junho e outra em setembro, para monitorar ventos oceânicos, nuvens e aerossóis – fatores determinantes na pesquisa do clima e na previsão meteorológica. "Em nosso planeta, a água é um requisito essencial para a vida e a maioria das atividades humanas", declarou Michael Freilich, diretor da Divisão de Ciência da Terra da Nasa. "Devemos entender os detalhes de como a água se movimenta na atmosfera, nos oceanos e na terra se queremos prever as mudanças em nosso clima e a disponibilidade dos recursos de água."

(Com EFE)

Os principais eventos astronômicos de 2014

1 de 7

Eclipse total da Lua


Um dos espetáculos mais bonitos esperados para este ano é o eclipse total da Lua
, previsto para 15 de abril. A Lua vai entrar na região de sombra feita pela Terra,
 desaparecendo completamente do céu. O evento poderá ser observado em
todo o Brasil, exceto o fim do espetáculo, quando a Lua reaparecer, pois já terá
 amanhecido por aqui.

O eclipse vai começar às 3h da manhã. Por volta das 4h, se inicia a fase total do
eclipse, quando a Lua some atrás da sombra da Terra. Às 5h24, o satélite começa
 a sair da escuridão, e ressurge inteiramente às 6h33.

No dia 8 de outubro haverá outro eclipse total da Lua. Mas este terá início
 quando o dia estiver clareando para nós, por volta das 6 da manhã, de
 modo que a maior parte do território nacional não vai ver nada.
Quem estiver no Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e em
 parte do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Amapá
 pode conseguir observar o comecinho do evento.

Segundo Gustavo Rojas, astrofísico da Universidade Federal de
São Carlos, apesar de comum, esse evento não ocorre anualmente,
 pois depende das configurações de ciclo da Terra, da Lua e do Sol.
 Em 2013, por exemplo, nenhum eclipse total lunar foi observado.
 Quando eles acontecem, costumam ser dois no mesmo ano.

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qual e o animal mais rapido na terra e no  ar?

17/04/2014 06h00 - Atualizado em 17/04/2014 06h00

Descoberto o mais antigo ancestral dos animais herbívoros terrestres

Fóssil encontrado nos Estados Unidos permitiu descrição da espécie.
Esqueleto apresentava características ligadas à linhagem de herbívoros.

Da AFP
171 comentários
Concepção artística mostra Eocasea, o ancestral mais antigo dos herbívoros   (Foto: Danielle Dufault/Divulgação)Concepção artística mostra Eocasea, o ancestral mais antigo dos herbívoros (Foto: Danielle Dufault/Divulgação)
Paleontólogos descobriram o mais antigo ancestral dos herbívoros terrestres, com 300 milhões de anos. O espécime ajuda a esclarecer o aparecimento dessa forma de alimentação no mundo animal, determinante para a evolução do ecossistema terrestre atual.
O fóssil parcial deste animal, denominado Eocasea martini, que tinha menos de 20 centímetros de comprimento, representa "o primeiro vínculo entre os carnívoros e os herbívoros", disse à AFP o paleontólogo Robert Reisz, professor da Universidade de Toronto, no Canadá, principal responsável pela descoberta, divulgada em artigo publicado nesta quarta-feira (16) na revista americana "PLOS ONE".
O esqueleto do Eocasea, ainda um carnívoro, apresentava certas características estreitamente relacionadas a uma linhagem de herbívoros, acrescentou Reisz, indicando que apenas uma parte do crânio, o essencial da coluna vertebral, a pélvis e uma pata traseira foram recuperados no Kansas.
Este animal, que viveu 80 milhões de anos antes do aparecimento dos dinossauros, fazia parte da classe Synapsida, que inclui os primeiros herbívoros terrestres e os grandes predadores, ancestrais dos mamíferos modernos.
Antes da emergência dos herbívoros, um pouco depois do Eocasea, os animais terrestres, todos carnívoros, alimentavam-se uns dos outros, ou comiam insetos. O aparecimento dos herbívoros "foi uma revolução da vida sobre a Terra, porque significou que os vertebrados puderam ter acesso diretamente a vastos recursos alimentares oferecidos pelos vegetais", destacou o pesquisador.
Os herbívoros, que se multiplicaram e cresceram, por sua vez, viraram uma fonte importante de nutrição para os grandes predadores, completou.
Assim, o Eocasea foi o primeiro animal a ativar um processo que resultou no ecossistema terrestre atual, no qual um grande número de herbívoros assegura o aporte alimentar de um número cada vez menor de grandes predadores, observou o professor Reisz.
Este fenômeno ocorre depois separadamente em outros grupos de animais, em pelo menos cinco ocasiões, afirmou.
"Uma vez que a via para o mundo da alimentação herbívora foi aberta pelo Eocasea (...), vários grupos de animais continuaram evoluindo para desenvolver os mesmos traços", permitindo-lhes digerir a celulose, um glicídio que é a principal fonte de energia fornecida pelas plantas.
"Os primeiros dinossauros eram todos carnívoros antes que um grande número se tornasse herbívoro" no curso da evolução, revelou o cientista. Mas, ele admitiu, "não compreendemos porque essa evolução de carnívoro para herbívoro não aconteceu mais cedo, nem as razões pelas quais ela ocorreu separadamente em várias linhagens animais".

qual e o unico mamifero que bota ovo?

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Dia 22 é dia da Terra! Vou postar algumas perguntas quem quiser responder e só ir em comentários! 


 
 
teste seu conhecimento 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

16/04/2014 18h01 - Atualizado em 16/04/2014 18h03

Polícia Rodoviária Federal recolhe animais soltos nas rodovias

Varreduras foram motivadas por recentes acidentes com mortes.
Inicialmente serão recolhidos apenas os animais que estão soltos.

Do G1 MA
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Animais são apreendidos em rodovias (Foto: Divulgação/PRF)Animais são apreendidos em rodovias
(Foto: Divulgação/PRF)
Polícia Rodoviária Federal está realizando operação para o recolhimento de animais das rodovias que cortam o Maranhão. Quatro animais já foram recolhidos desde terça-feira(15). A fiscalização já esteve na BR-135, entre Entrocamento e São Luís, e na BR-402.
"As varreduras foram motivadas pelos recentesacidentes, inclusive com mortes, que ocorreram nas BR's. Em princípio, serão recolhidos apenas os animais que estão soltos. Aqueles que estiverem presos, amarrados, não serão recolhidos pela PRF, pelo menos por enquanto. Em um segundo momento, até os amarrados serão recolhidos", afirmou o inspetor Antônio Noberto, assessor de comunicação da PRF.
Após a apreensão, os animais são encaminhados para os órgãos competentes das prefeituras municipais ou para a Agência de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged). "Estamos firmando parcerias com essas instituições. Nesta quinta-feira (170, a operação será realizada na BR-135", antecipou o inspetor.
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Aracuã (Neomorphus Geoffroyi Dulcis)

Muitas pessoas são apaixonadas por aves, enquanto outras, pouco sabem sobre os indivíduos dessas espécies. Uma das aves que já podemos ter ouvido o som que ecoa, mas não sabemos qual é o Aracuão, também conhecido popularmente como Jacu.
Imagem de Amostra do You Tube

Ficha Técnica

  • Reino: Animalia
  • Classe: Aves
  • Filo: Chordata
  • Família: Cuculidae
  • Ordem: Cuculiformes
  • Gênero: Neomorphus
  • Nome científico/Espécie: Neomorphus geoffroyi dulcis
  • Nome como é conhecido de maneira popular: jacu-bagunceiro, Aracuão, aracuã-da-mata, jacu-molambo, jacu-verde, jacu-taquara, jacu-porco, acanati-de-bico-verde, jacu-estalo-de-bico-verde e jacu-queixada.
  • Tipo de alimentação: Essas aves costumam buscar sua alimentação em locais onde há montes de galhos secos, cupinzeiros terrestres sem os insetos, buracos de tatus e ainda outros.
  • Reprodução: Os animais dessa espécie montam seus ninhos usando galhos bem grossos, cuja forração é feita a partir do uso de folhas verdes, com altura média de 2,5 m. Os ovos colocados são em número de 01 ou 02 ovos cuja coloração é branco-amarelada.
  • Tamanho: as aves dessa espécie costumam medir aproximadamente 51 cm de comprimento
  • Seu Habitat: Essa espécie de ave costuma ser encontrada em diversos locais do Brasil, especialmente no Sul da Bahia, Região Amazônica, Espírito Santo, Minas Gerais, de maneira original, a parte norte do Rio de Janeiro. Além disso, a mesma ainda pode ser encontrada da Nicarágua à Bolívia.
  • Características Principais: O dorso da ave possui tonalidade azul, cuja largura é maior e o colorido da mesma apresenta tom mais ferruginoso das ruivas faixas no alto da cabeça. Essa coloração apresenta mais ou menos nítida, possui uma bainha arruivada localizada nas penas que formam seu manto. No abdômen apresenta um tom um pouco mais claro, também avermelhado. As canelas dessa ave têm um tom castanho forte, intenso e bonito. As penas que cobrem a parte da cauda têm a coloração verde clara, sem que apresente uma mescla separada de púrpura ou cobre.
  • Curiosidades Interessantes: Essa ave é bastante rara, e pode ser encontrada com maior facilidade nas florestas primárias altas. Em grande parte do tempo está pulando e andando pelo chão, mas quando encontra um poleiro que seja adequado, usa para descansar, dormir e dar um jeito em sua plumagem, posicionando-se sobre ele como se fosse uma galinha. Gosta de seguir as formigas-de-correição, quando faz com o bico um forte estalo, o que acaba lembrando o bater dos dentes produzido pela queixada ou porco-do-mato, situação que acabou gerando algumas de suas denominações populares. Quando é encontrada correndo pelo chão, pode ser facilmente confundida com um esquilo ou quatipuru.
  • Critério/Categoria: Atualmente está espécie encontra-se em risco de extinção. Sua distribuição está bastante restrita, apontando áreas com populações fechadas.
  • Vocalização: Seu pio é baixo e apresentação um som monossilábico descendente, algo semelhante a “uu” que passa a ser repetido durante alguns minutos. Quando se sente ameaçado ou passa por uma situação um tanto estressante, acaba produzindo um estalo mais forte.
  • Ocorrência Geográfica: Como já dissemos apresenta maior incidência na região Sudeste.
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Risco de Extinção

Essa ave podia ser facilmente encontrada nas frondosas florestas que formavam a parte central da Mata Atlântica, que começava a partir do sul da Bahia, passando pelo leste de Minas Gerais e chegando até o norte do Espírito Santo, que acabaram sendo destruídas. Dessa maneira, saber certamente onde ele se encontra passou a ser objeto de pesquisa de diversos pesquisadores. Além disso, seu fenômeno biogeográfico, feito por toda a raça ainda é um objeto de compreensão.
Por quem foi descoberto: Esta ave foi avistada primeiramente pelo cientista Snethlage, no ano de 1927.

Popular Jacu-Estalo

É tido como um dos indivíduos mais representativos da família Cuculidae em nosso país, sendo também uma das menos distinguida dentre os cucos. Uma de suas denominações mais comuns é tida através do som enunciado pelo tilintar de seus maxilares, muito parecido com aqueles emitidos pelos porcos-do-mato.
É uma ave que apresenta grande porte, que se soma ao comprimento exagerado de sua cauda, deixando-o semelhante a uma aracuã ou jacu, que não são diretamente ligados aos cucos, sendo profundamente terrícola.
Não anda em bandos, prefere viver de maneira solitária ou, no máximo em formando casais, nos locais de sua preferência. Apesar de ninguém achar, o Jacu sempre foi uma ave bastante discreta, rara e bastante complicada de ser avistada. Diferentemente de grande parte dos cucos, esse animal cuida de seus próprios filhotes e não é ligado ao comportamento de utilizar o ninho de outras aves para por os ovos.
Esses animais apresentam hábitos terrestres, além de serem esquivos e solitários, apresentando bico robusto e curvo, e ainda a cauda bastante comprida, sendo que as patas culminam em quatro dedos zigodáctilos, nas quais dois são voltados para trás e dois para a frente.
Uma das características capaz de distinguir essas aves é a crista azulada postada no alto da cabeça. As penas são bastante coloridas e variáveis, porém, em todas as subespécies que formam essa família, o dorso possui coloração verde-azeitona, e alguns reflexos metálicos. A parte onde está a garganta e o peito exibe um aspecto escamoso.
O avistamento dessas aves passa a ser cada vez mais difícil, especialmente em razão da perda de seu habitat natural, o que vem a causar a diminuição do local de abrigo, bem como do acesso a alimentação, forçando esses indivíduos a buscarem um local mais longe e até perigoso para se abrigar.  Muitos dos animais e aves que são obrigados a se deslocarem grandes distâncias em busca de alimentos acabam ficando a beira do caminho, morrendo em estradas, e até mesmo se tornando presas fáceis para animais de grande porte.
O problema do desmatamento não acaba somente com determinadas espécies de aves, mas compromete ainda a sobrevivência e procriação de muitos outros animais, colocando-os totalmente a mercê da sorte, sem o mínimo de água e comida para sua sobrevivência. Assim como os seres humanos, os animais também precisam ter sua vida cuidada, e para isso há as reserva naturais, lugares onde as mais variadas espécies de animais podem viver com qualidade, porém, não há tantas no Brasil, o que acaba ocasionando o desaparecimento de muitas espécies.