quinta-feira, 30 de janeiro de 2014


Divulgação
Aproveite o final de semana para adotar seu melhor amigo(Foto: Divulgação)
A ONG (Organização Não Governamental) CãoPaixão organiza uma feira de adoção dos animais do Centro de Controle de Zoonoses em Ribeirão Preto, no próximo sábado (1°).  
feira será no estacionamento de um pet shop na avenida Antonio Diederichsen, 693 e acontece das 9h às 15h. 
Todos os animais oferecidos já estão vacinados, vermifugados e castrados e à procura de um lar para viverem. 
Os interessados em adotar algum animal precisa ter mais de 18 anos, levar cópia do RG, CPF e comprovante de residência. Uma entrevista de pré-adoção será feita no local e é assinado um termo de guarda responsável. É solicitada aos interessados uma colaboração de R$ 50 para auxiliar o trabalho da ONG.
 
A ficha do bicho
Nome popular: Macado-da-noite
Nome científico: Aotus trivirgatus
Quanto mede: 45 cm, mais 40 cm de cauda
Quanto pesa: Até 1 quilo
Onde vive: América Central, Guianas, Peru, Brasil
O que come: Frutas, folhas, insetos e pequenas aves
Filhotes: Um ou dois, cuidados pelo pai.
macaco_da_noite
O macado-da-noite ou macaco-coruja, para os americanos, é o único primata noturno das Américas. Ele lembra mesmo uma coruja, porque tem os olhos grandes e redondos, cercados por uma área de pelagem branca para facilitar a visão, da mesma forma que as corujas.
Com hábitat nas florestas, o macaco-da-noite vive em famílias de dois a cinco indivíduos, que durante o dia se escondem para dormir em tocas nas árvores. A busca de alimentos começa ao escurecer e o interessante é que este macaquinho emite uma variedade de sons para avisar os companheiros sobre algum perigo, para expressar a satisfação ou então o encontro de uma árvore com frutos. É uma verdadeira fala, mas com pouco ‘vocabulário’.
A fêmea desta espécie tem um único filhote, raramente dois, e cuidar da ninhada é trabalho para o pai, que carrega o filho nas costas o dia inteiro, entregando-o à mãe apenas para mamar.
Embora conste da coleção de muitos zoológicos, o macaco-da-noite dificilmente se reproduz em cativeiro, e os estudos a respeito continuam, para verificar se é problema de estresse, isto é, da ansiedade provocada pela presença dos seres humanos, ou talvez da falta de algum nutriente na alimentação. É por causa deste tipo de problema que os zôos criam insetos para dar aos macacos uma alimentação mais natural.
onça pintada
Onça Pintada 
Conheça a onça pintada, foto da onça pintada, alimentação, classificação, comportamento deste felino, reprodução, animal selvagem
onça pintada
Onça Pintada: presença nas matas e florestas do Brasil
  
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA: 
                                         
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnivora
Família: Felidae
Género: Panthera
Espécie: P. onca


INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
A onça pintada é uma espécie carnívora e alimenta-se, principalmente, de capivaras, serpentes, coelhos, veados, antas e outros mamíferos de pequeno porte. Come também peixes que ela mesma captura em rios, pois possui a capacidade de nadar
O acasalamento da onça pintada ocorre em qualquer época do ano e a fêmea costuma gerar de 1 a 4 filhotes por ano. Quando nasce, o filhote costuma pesar 1 kg aproximadamente.
Esta espécie mamífera habita uma vasta região que vai do sul dos Estados Unidos até a Argentina. Esta presente em grande quantidade nas matas e florestas tropicais do Brasil.
Possui mandíbulas muito fortes e, por isso, atacam suas vítimas mordendo na região do crânio
animal macho atinge a maturidade sexual por volta dos 3 anos, enquanto a fêmea alcança com apenas 2 anos.
expectativa de vida desta espécie (vivendo de forma selvagem) é de 12 anos aproximadamente. Em cativeiro, a onça pintada pode passar de 20 anos.
Para caçar, as onças preferem o período da noite.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
:
Período de gestação: 95 a 110 dias
Comprimento: em média 1,80 m (macho) e 1,40 m (fêmea)
Peso:  aproximadamente 100 kg
Cor: mesclada de amarelo, preto e branco
Altura: aproximadamente 80 cm


Zoológico de BH completa 55 anos com mais de 3,7 mil animaisCentro de lazer recebe média de 100 mil visitantes por mês. O número dobra nas férias. Local é referência em reprodução

Publicação: 04/01/2014 06:00 Atualização: 04/01/2014 06:53

O gorila Leon chegou ano passado ao zoológico para ocupar o lugar de Idi Amin, que foi xodó do local por mais de 30 anos (Ramon Lisboa/EM/D.A Press - 22/11/13)
O gorila Leon chegou ano passado ao zoológico para ocupar o lugar de Idi Amin, que foi xodó do local por mais de 30 anos

Ele está no topo da lista de destinos obrigatórios de quem passa as férias em Belo Horizonte e é a casa de mais de 3,7 mil animais de 275 espécies, entre eles moradores ilustres como a elefanta africana Beré. Foi campo de golfe, serviu um tempo como fazenda de lavradores e já assistiu à fuga de uma onça-pintada até se tornar um dos mais importantes centros de pesquisa e reprodução do país, num ambiente capaz de fazer procriar bichos somente encontrados do outro lado do planeta. Comemorando o nascimento de várias espécies, o Jardim Zoológico de Belo Horizonte, na orla da Lagoa da Pampulha, completa este mês 55 anos com muita história para contar e a expectativa de receber cerca de 200 mil visitantes em janeiro.

Vários desses episódios estão guardados na memória de Paulo Cruz, funcionário da instituição há 34 anos. Filho de um dos tratadores de animais, ele tem a mesma idade do zoo, 55 anos. “No começo, as ruas eram todas de terra e havia poucos bichos, a maioria trazidos do Parque Municipal. O campo de futebol era muito usado pela comunidade”, conta Paulinho, que nasceu em 1958 no zoo, antes mesmo da inauguração oficial, em 25 de janeiro de 1959. Na época, os empregados moravam dentro da área verde, que havia sido idealizada para sediar o Golf Club da capital.

Elefantes estão entre animais que mais encantam visitantes na Pampulha (Beto Magalhães/EM/D.A Press)
Elefantes estão entre animais que mais encantam visitantes na Pampulha

No projeto original da construção de Belo Horizonte, o zoológico estava previsto no terreno ocupado atualmente pelo Minas Tênis Clube I, no Funcionários, Região Centro-Sul. Em 1941, a área na Pampulha foi comprada pelo então prefeito de BH, Juscelino Kubitschek, para construir o Golf Club. Apesar de ter sido implantado, o projeto não vingou por falta de jogadores, mas acabou dando nome à via principal do zoológico, a Rua Golfe.

O local ficou abandonado e, quatro anos depois, foi ocupado por um grupo de pequenos lavradores que cultivavam hortaliças e legumes. Apenas com a entrada de Américo René Gianetti na prefeitura, em 1950, houve nova destinação, com a idealização de um pequeno jardim zoológico. A intenção de Gianetti era levar os pássaros e cervos que estavam no Parque Municipal para a Pampulha. A inauguração ocorreu em 1959, na gestão do prefeito Celso Mello Azevedo.

Nos primeiros anos de funcionamento, o zoológico era, acima de tudo, um local de exposição de animais, sem trabalho aprofundado de pesquisa. E, nesse aprendizado diário na lida com os bichos, houve alguns sustos, como uma onça-pintada que fugiu da jaula, em meados dos anos 1960. “Lembro que a Polícia Militar tinha que nos buscar e levar à escola, por causa do perigo da onça”, conta Paulinho. O bicho foi encontrado, mas morreu com um tiro de espingarda. “Na época, não existiam equipamentos para sedar o animal”, ressalta o funcionário, que já foi tratador de animais.




Estrelas As primeiras melhorias ocorreram na década de 1970, quando moradores ilustres como o gorila Idi Amin e o casal de elefantes africanos Joca e Beré chegaram à instituição, em 1975 e 1977, respectivamente. O gorila Idi, que morreu em 2012, aos 39 anos, por causa de uma parada cardiorrespiratória, era de longe o xodó do zoológico e ostentou por muitos anos o título de único gorila em cativeiro da América do Sul. Depois de 27 anos de solidão, em 2011, ganhou a companhia de Kifta e Imbi. Kifta morreu no ano passado e, em novembro, o zoológico trouxe da Europa o casal Lou Lou e Leon. “Quando o Idi morreu foi uma tristeza geral”, lembra Paulinho.

Beré e Joca também protagonizaram momentos emocionantes e se tornaram os primeiros de sua espécie, em extinção, a reproduzir em cativeiro na América Latina. Em 1983, Beré ficou grávida, mas o filhote morreu antes de nascer e precisou ser retirado em procedimento bastante complicado. Em 1987, nasceu a elefanta Axé, e, cinco anos depois, Chocolate, trocado por um rinoceronte com um zoológico da Holanda. A parte triste dessa história de amor foi a morte de Joca, aos 22 anos, por causa de infecção causada pela ingestão de garrafas plásticas lançadas por visitantes.
Foto de arquivo mostra fazenda que foi escolhida para ser usada como área para alimentação dos animais do zoológico (Arquivo EM)
Foto de arquivo mostra fazenda que foi escolhida para ser usada como área para alimentação dos animais do zoológico

A falta de educação, aliás, é um problema que por muito tempo atrapalhou a vida dos animais do zoológico. Em 1989, a administração chegou a fechar a instituição para a visitação pública, depois que sete animais, entre eles a elefante Beré e o gorila Idi Amin, tiveram problemas de saúde por causa de agressões ou infecções causadas por alimentos e objetos lançados pelos turistas. Notícias da época dão conta que até um jacaré foi roubado para servir de churrasco a um grupo de três amigos.

Além de elefantes, girafas e gorilas, animais mais exóticos já moraram no zoo. “Teve uma época que trouxeram para cá uma família de pinguins, mas ele sobreviveram por quatro meses”, conta Paulinho. Um boto cor-de-rosa também foi trazido do Pantanal para viver numa piscina de concreto. Em 1991, o jardim zoológico passou a fazer parte da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte, tornando-se também um jardim botânico e horto florestal, que começaram a ser construídos em 1996.

Se a hipopótamo Luna, de idade estimada de 40 anos, falasse, ela contaria tudo isso. Ela é o animal mais velho da instituição e, depois da morte de Idi, ocupou o posto de queridinha entre os funcionários do zoológico. No coração dos visitantes, há espaço para todos. “A leoa é a mais bonita”, comenta a pequena Valentina Pagiola, de 6 anos, sobre Hanna, uma das mais novas moradoras do zoo, que chegou em abril à instituição para fazer companhia ao leão Simba.


Linha do tempo


1941 – Então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek determina a compra da área onde hoje funciona o zoológico para sediar o Golf Club 

1959 – Zoológico de BH é inaugurado. Os principais exemplares eram aves e cervos trazidos do Parque Municipal

1975 – O gorila Idi Amin, com idade estimada de 2 anos, chega a BH, acompanhado da fêmea Dada, que morreu três anos depois

1989 – Nasce Axé, filhote de Joca e Beré, primeiro casal de elefantes africanos a reproduzir em cativeiro na América Latina. O primeiro parto do casal foi em 1983, mas o filhote nasceu morto

1991 – Zoológico passa a fazer parte da Fundação Zoobotânica e, cinco anos depois, começam as obras do Jardim Botânico

1995 – Aos 22 anos, morre o elefante Joca por causa de infecção provocada pela ingestão de lixo jogado no recinto por visitantes

2010 – Aquário da Bacia do Rio São Francisco é inaugurado

2012 – Em 7 de março, morre Idi Amin, aos 39 anos. No ano anterior, havia ganhado as companhias das gorilas Kifta e Imbi, depois de 27 anos de solidão

2013 – A leoa Hanna, a onças-pintada Janes, as onças-pardas Zeus e Apolo, além dos gorilas Leon e Lou Lou são os novos moradores do zoo


Berço da vida silvestre

O Jardim Zoológico comemorou em 2013 a reprodução de pelo menos sete espécies de mamíferos, algumas ameaçadas de extinção. O nascimento mais recente é de quatro filhotes de duas famílias de mico-leão dourado, nos últimos dias do ano. A espécie está na lista vermelha, entre os animais ameaçados de extinção, o que aumenta a importância do feito. Além dos micos, o zoo conta com bebês de ouriço-cacheiro, anta, hipopótamo, do primata bugio, do bovídeo Oryx e de zebra.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014


            

Fiomia

A Fiomia era um ancestral bem primitivo dos atuais elefantes que viveu no norte da África há 30 milhões de anos atrás durante o Oligoceno. Media pouco mais de 1 metro na altura do dorso e acredita-se que possuí-se hábitos semi-aquáticos, como seu ancestral o Moeritherium se alimentando de plantas tenras perto e dentro de rios e lagos.
Dados do Mamífero:
Nome: Fiomia
Nome Científico: Phiomia winton
Época: Oligoceno
Local onde viveu: África
Peso: Cerca de 350 quilos
Tamanho: 1,3 metros de altura
Alimentação: Herbívora

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014



Do G1 São Paulo
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sancionou nesta quinta-feira (23) lei que proíbe a utilização de animais no desenvolvimento de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal. O texto não prevê o veto ao uso de animais para o desenvolvimento de remédios. A lei deve ser públicada no Diário Oficial nesta sexta-feira (24).
O projeto foi aprovado em dezembro pela Assembleia Legislativa de São Paulo e prevê multa de mais de R$ 1 milhão por animal usado para a instituição que desrespeitar as novas regras. Para o profissional que não seguir as novas normas, a sanção prevista é de cerca de R$ 40 mil. A fiscalização será feita pelo estado, por meio da Secretaria da Saúde.
"Nos debruçamos sobre o tema, estudamos profundamente, inclusive a legislação internacional, ouvimos a entidade defensora dos animais, a indústria cientista, pesquisadores da Fapesp, veterinários, médicos, biólogos, enfim, ouvimos todo o setor e decidimos pela promulgação da lei," disse Alckmin.
"O fator decisivo é você proteger os animais, como deve proteger o meio ambiente, os mais indefesos. Aliás, é um princípio funcional não ter crueldade contra os animais. A legislação comparada, a legislação internacional. ajudou no debate e ouvir os setores envolvidos também," completou.
A aprovação da lei, no entanto, não deverá atingir grandes empresas do setor, que já não usam esses métodos, segundo a ativista Odete Miranda, membro da comissão antiviviseccionista e professora da Faculdade de Medicina do ABC.

Segundo ela, as que ainda utilizavam tiveram de se adaptar a uma decisão de 2013 da União Europeia de não mais importar cosméticos de empresas que usam animais. O Brasil é um dos maiores exportadores de cosméticos do mundo.
Apesar disso, ela afirmou que ainda há empresas que não se adaptaram. "Muitas empresas menores usam essa prática. É uma prática cruel porque você coloca produtos químicos no olho do coelho albino, que tem uma córnea mais fina, e fica observando a ulceração. Ou então você faz um teste de toxidade examinando quantos ratinhos morrem", disse. Para ela, a sanção é um "grande passo em termos da ética."
Beagles
O autor do projeto, o deputado estadual Feliciano Filho (PEN), afirma que o projeto surgiu após a invasão em outubro do Instituto Royal, em São Roque. Ativistas alegaram que os animais eram mal-tratados e levaram embora os 178 beagles e coelhos que estavam no local.
A diferença, no entanto, é que no Instituto Royal os animais eram usados para pesquisas para o desenvolvimento de medicamentos, enquanto que o projeto de lei aprovado pela Assembleia versa apenas sobre a utilização para o desenvolvimento de cosméticos.
Feliciano Filho afirma que na União Europeia os testes em animais para cosméticos são proibidos desde 2009, e a comercialização de produtos testados é proibida desde março de 2013. Em feiras de produtos, a não-utilização de animais em pesquisas é um marketing positivo, explica.
"O sofrimento desses animais é absurdo. Devemos nos colocar no lugar desses animais", afirmou

terça-feira, 21 de janeiro de 2014



A Evolução dos Gatos (Parte III)

por Stephen J. O`Brien e Warren E. Johnson
Revista: Scientific American - Brasil
Edição: 63 - Agosto/2007



Onde os Felinos estão Hoje?


SHARON ANGLIN (O’BRIEN, JOHNSON); NORBERT RO SING E BEVERLY JO UBERT NATIONAL GEOGRAPHIC IMAGECOLLECTION; TOM BRAKEFIELD CORBIS; JOE MCDONALD; BEVERLY JO UBERT; TK OFOTO.COM; SA TEAM FOTO NATURA


EUROPA
Gato selvagem europeu
Lince ibérico

NORTE DA ÁSIA
Gato silvestre asiático
Lince eurasiano
Gato silvestre da China
Gato-de-pallas
Leopardo-das-neves

AMÉRICA DO NORTE
Lince vermelho
Lince canadense
Onça
Puma


ÁFRICA SUBSAARIANA
Gato-dourado africano
Leão africano
Gato silvestre africano
Gato-de-patas-negras
Caracal
Guepardo ou chita
Leopardo
Serval

ÁSIA TROPICAL
Gato-dourado asiático
Leão asiático
Gato-da-baía de Bornéu
Pantera-nebulosa de Bornéu
Pantera-nebulosa
Gato-pescador
Gato-de-cabeça-chata
Gato-da-selva
Leopardo
Gato leopardo
Gato-bravo-marmoreado
Gato-ferrugem
Gato-do-deserto
Tigre

AMÉRICA DO SUL
Gato-preto-dos-andes
Gato-do-mato-grande
Onça-pintada
Gato-mourisco
Gato-kodkod

domingo, 19 de janeiro de 2014

o primeiro vidio de selvagem furnas!!!!!!!!!!!!!
tubarao anequim o mais veloz dos tubarao

Classe: ChondrichthyesTubarao-anequim
Ordem: Lamniformes
Família: Lamnidae
Gênero: Isurus
Espécie: Isurus oxyrinchus
tubarão-anequim também chamado de tubarão-mako é a mais veloz entre as espécies de tubarões, podendo nadar a até 60 km/h.
Ocorre em zonas temperadas e tropicais de todos os oceanos, é encontrado em alto-mar e em águas costeiras.
Atinge até 4 metros de comprimento e pesa até 570 kg.
Tubarao-anequim (Isurus oxyrinchus)Possui coloração azul no dorso e branca na região ventral, sendo que ambas têm a tonalidade metálica. A coloração nos indivíduos mais velhos é bem acentuada, enquanto que nos jovens é mais pálida.
O formato de seu corpo assemelha-se ao de um míssil. O focinho é pontiagudo com a ponta negra, os dentes têm a forma de ganchos e os olhos são grandes e negros.
É capaz de manter sua temperatura mais elevada do que a temperatura da água, dessa maneira consegue exercer um alto nível de atividade.
É uma espécie de hábitos solitários. Alimenta-se de peixes, como o peixe-espada, atum, agulhão, cavala, bacalhau, robalo, e até mesmo outros tubarões.
Ovovivíparo, a gestação dura de 15 a 18 meses, nesse período os filhotes se alimentam através do saco vitelino e também por meio de canibalismo, onde os filhotes mais fortes comem os mais frágeis.Isurus oxyrinchus
Nascem de 4 a 25 filhotes com 60 a 70 cm de comprimento cada. Geralmente o intervalo entre as gestações é de 3 anos.
O tubarão-anequim é bastante valorizado na pesca esportiva devido a sua agressividade e aos seus saltos espetaculares que alcançam até 6 metros de altura.
A espécie é listada pela IUCN como vulnerável, por conta da captura a fim de se obter carne, pele, barbatanas, óleo, e, além disso, os dentes e mandíbulas são comercializados como ornamentos e troféus.