O Entelodonte viveu há aproximadamente 25 milhões de anos atrás durante o Oligoceno naAmérica do Norte, era um gigantesco parente distante dos porcos e hipopótamos e podiam medir quase 3 metros de comprimento e 2 metros de altura no dorso, chegavam a pesar 1 tonelada, sua alimentação era onívora, podendo comer de tudo, porém acredita-se que não eram capazes de caçar enormes animais, deviam se alimentar mais de carniça, caçando apenas pequenos animais, filhotes os quais os pais se descuidavam ou então animais que já estivessem doentes, além de folhas, frutas e sementes. Eram bem ágeis, velozes, fortes e agressivos, vários crânios de Entelodontes encontrados possuíam marcas de dente de Entelodontes, resultantes de possíveis batalhas na disputa de territórios, alimentos e acasalamento e provavelmente eram animais solitários. 

Dados do Mamífero:Nome: Entelodonto
Nome Científico: Entelodon
Época: Oligoceno
Local onde viveu: América do Norte e Ásia
Tamanho: 2,8 metros de comprimento e 2 metros de altura
Peso: Cerca de 1 toneladas
Alimentação: Onívora

Leão das Cavernas

Leão das Cavernas

Imagem retirada da Internet

Classificação:

Reino Animal

Filo: Cordados

Classe: Mamíferos

Ordem: Carnivora

Família: Felidae

Gênero: Panthera

Espécie: Panthera leo

Subespécie: Panthera leo spelaea

Esta subespécie de leão viveu do Período Pleistoceno (500 mil anos atrás) até há dois mil anos da Era Moderna. Seu habitat eram as florestas e montanhas da Eurásia. 

Foi a maior subespécie de leão conhecida. Suas principais características, além do grande tamanho, eram as garras poderosas e as listras em seu corpo parecidas com  as dos tigres. Media cerca de dois metros e pesava 300 quilos. Suas presas habituais eram cavalos e elefantes pré históricos. Era também um predador oportunista. Atacava também ursos das cavernas em plena hibernação.

Os cientistas não têm certeza absoluta da causa da extinção do leão das cavernas, mas a maioria concorda que este grande felino não resistiu a algumas mudanças climáticas que ocorreram no globo.

Curiosidades:

• O leão das cavernas não recebeu esse nome porque vivia em cavernas, mas foi pelo fato de que foram encontrados muitos esqueletos intactos no habitat do urso das cavernas.

dupla e presa por posse de armas e caça de 
animais silvestre em xamdre

Duas pessoas foram presas por posse ilegal de arm e caça de animais silvestres em Xambrê (186 quilômetros de Maringá), na terça-feira (24). Segundo a Polícia Militar Ambiental, elas foram detidas em casa após denúncias.

Em uma das casas, além de três espingardas marcas Rossi e CBC calibres 32, os policiais encontraram seis quilos de carne de porco-do-mato armazenados. No outro endereço foram localizadas duas espingardas calibres 32 e 40 e diversos materiais para recarga como pólvora, chumbo e espoletas.

Os dois foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil de Xambrê, juntamente com o armamento, para a lavratura do flagrante de posse ilegal de arma de fogo cuja pena é de um a três anos de detenção para armas de uso permitido e de três a seis anos de reclusão para armas de uso restrito como a de calibre 40.

Droga

Também na tarça-feira, policiais encontraram cerca de 60 gramas de maconha durante o patrulhamento em uma área conhecida como prainha do rio Xambrê. Duas pessoas, que supostamente estavam com a droga, fugiram em direção ao avistar a equipe e não foram localizadas.

Animais em vias de extinção: O urso-preguiça

Cultura e Ciência - Ecologia e Meio Ambiente

THURSDAY, 05 APRIL 2012 09:00

Animais em perigo de extinção : O urso-preguiça. O urusinus Melursus, conhecido como  urso-preguiça, bicho- preguiça ou ter lábios, é vulnerável. Este animal singular, notável pelos seus movimentos lentos e por suas vidas de energia  grande poupança naÁsia, nas pradarias e florestas de terra firme do Sri Lanka, Nepal e Butão.  Não confunda o urso preguiçoso com o "preguiçoso", que vive na América do Sul. Estes  ursos são carnívoros, mas comem um pouco de tudo, e como um monte de formigas e cupins, de modo a destruição do cupim, é um prejuízo para a sua dieta boa. Também ameaçados pela destruição do habitat (que é uma queda de quase metade)  já que grande parte do seu espaço natural está sendo usado para a agricultura. Caça para  o uso de sua pele é também um grande risco para estes animais bem como a captura e morte  para a vesícula biliar e xtraerles para uso na medicina chinesa. Estes ursos são caracterizados por seus cabelos longos, negros e lisos. Os machos podem atingir até 1,90 m e pesar até 140 quilos, sendo o último significativamente maior que as fêmeas.  As suas faixas são semelhantes aos seres humanos. Seu focinho é longo e lábios proeminentes. Estima-se que existem apenas cerca de 10.000 adulto. AMEAÇAS A destruição do habitat destinado à agricultura e à caça de suas peles e ser feito com vesícula biliar, usado na medicina chinesa tradicional, são as maiores ameaças para estes ursos. Acesso à sua casa: O rápido desaparecimento de Bangladesh recentemente apareceu  faz uma profunda preocupação com a possível persistência de pequenas populações  isoladas em algumas áreas, especialmente em áreas protegidas. Eles são especialmente  vulneráveis ​​à perda de habitat porque ocupam áreas baixas também são os mais  comumente usados ​​por pessoas. A caça furtiva eo comércio em si ou suas partes do corpo  também está disponível para áreas onde vivem. DESTRUCCIÓ SEU HABITAT: O habitat foi perdido, degradado e fragmentado pela  sobre-exploração dos recursosflorestais (madeira, lenha, forragem, frutas, mel ...) para o  estabelecimento de plantações de monoculturas (teca, eucalipto), a criação de novos áreas de assentamentos e estradas ... dado a falta de medidas eficazes para controlar a taxa de perda de habitat e à exploração, as populações continuam a declinar rapidamente. Cupim DESTRUIÇÃO: uma ameaça indireta para esta espécie é a destruição de cupinzeiros,  por exemplo, para campos de ténis. CHASE DIRECT: Estudos em Nepal e Sri Lanka sugerem que as preguiças evitar áreas onde a perturbação humana é alta, então a predação das culturas pela preguiça é normalmente rara. Pelo contrário, algumas partes da Índia, a incursão é habitual na cultura. Esta depredação de culturas é devido a esses habitats são severamente afetadas pela exploração humana,  incluindo a extracção de várias fontes de alimento para os ursos. Isto é o que faz com que a perseguição direta. A caça furtiva: especialmente para a comercialização de ursos ou partes de seu corpo.  Dá tanto internacionalmente como localmente, neste último caso para fazer  afrodisíacos com seus órgãos reprodutivos, amuletos contra os maus espíritos  com os dentes, garras e ossos, gordura ou drogas, entre outros. Estima-se que  até o final das 70 partes chegaram a vender até 1.500 ursos por ano no Japão apenas. Para pegá-los viver filhotes para venda circos, "ursos dançarinos", onde eles se tornam. CONFLITOS: Em algumas áreas entre as pessoas e os ursos levaram a inúmeros acidentes e mortes de pessoas. Isso geralmente ocorre em áreas onde o território urso foi invadida pela atividade humana, e é mais fácil entrar em contato. Isto, por sua vez, provoca uma reacção de erradicar ursos. Perigos naturais: alguns predadores, como o tigre (Panthera tigris) ou, por vezes,  o leopardo (Panthera pardus)atacam principalmente contra jovens. Nos adultos,  isso é raro.

     Não só foi o maior tubarão Megalodon pré-histórico que já viveu , foi a maior criatura marinha predatória na história do planeta, superando ambos os modernos grandes tubarões brancos e répteis antigos como Liopleurodon e Kronosaurus . Aqui estão 10 fatos que você pode ou não pode ter sabido sobre este predador letal. (Veja também uma galeria de Megalodon imagens.)

1 . Os dentes de Megalodon foram cerca de 7 centímetros de comprimento ...

Megalodon não ganhar seu nome ( " dente gigante" ) para nada. Os dentes deste tubarão pré-histórico foram mais de quinze centímetros de comprimento , serrilhadas , e em forma de coração ( em comparação, os maiores dentes de um grande tubarão branco são apenas cerca de três centímetros de comprimento) . Você tem que ir para trás 65 milhões anos - para ninguém menos que o Tyrannosaurus Rex - para encontrar uma criatura com helicópteros consistentemente maiores, embora os caninos de alguns gatos dente de sabre também mediu -se .

2 . ... e já foram descritas como " pedras da língua. "

Porque os tubarões estão constantemente derramando seus dentes - milhares e milhares ao longo de uma vida - dentes Megalodon foram encontrados em todo o mundo , desde a antiguidade até os tempos modernos. Foi só no século 17 que um médico da corte chamado Nicholas Steno identificou premiado "pedras língua" dos camponeses como dentes de tubarão , por esta razão , alguns especialistas descrevem Steno como primeiro paleontólogo do mundo!

3 . Megalodon tinha a mordida mais poderosa de qualquer criatura que já viveu.

Em 2008, uma equipa de investigação conjunta da Austrália e os EUA usaram simulações de computador para calcular a potência da mordida Megalodon . Os resultados só pode ser descrito como terrível : enquanto um moderno Grande Tubarão Branco chomps com cerca de 1,8 toneladas de força (e um leão com a Wimpy £ 600 ou mais) , Megalodon devorou ​​sua presa com uma força de entre 10,8 e 18,2 toneladas - o suficiente para esmagar o crânio de uma baleia pré-histórica tão facilmente como uma uva.

4 . Megalodon pode ter crescido a um comprimento de mais de 60 metros ...

Desde Megalodon é conhecido de milhares de dentes, mas apenas alguns ossos espalhados , seu tamanho exato tem sido uma questão de debate. Ao longo do século passado, os paleontólogos vêm-se com as estimativas ( baseadas principalmente no tamanho dos dentes e da analogia com modernas grandes tubarões brancos ) que variam de 40 a 100 pés , mas o consenso hoje é que os adultos eram de 55 a 60 metros de comprimento e pesava tanto quanto 100 toneladas - e alguns indivíduos obsoletas pode ter sido ainda maior.

5 . ... o que tornou muito maior do que répteis pré-históricos , como Liopleurodon .

Flutuação natural do oceano permite " grandes predadores " crescer para tamanhos enormes , mas nenhum foi mais maciça do que Megalodon . Os répteis gigantes aquáticos da Era Mesozóica , como Liopleurodon e Kronosaurus , " apenas " alcançaram pesos de 30 ou 40 toneladas , e um moderno Grande Tubarão Branco só pode aspirar a um relativamente insignificantes 3 ​​toneladas . O único animal marinho para ultrapassar Megalodon é a baleia azul , os indivíduos que têm sido conhecida a pesar mais de 100 toneladas.

6 . Megalodon almoçou em baleias gigantes ...

Embora a baleia azul maior que o Megalodon é tecnicamente um carnívoro , alimenta-se principalmente de krill minúsculo . Megalodon tinham uma dieta mais condizente com um predador , banqueteando-se com as baleias pré-históricas que nadavam oceanos da Terra , durante as épocas Plioceno e Mioceno , mas também chowing golfinhos, lulas , peixes e até tartarugas gigantes ( cujas conchas , tão duro quanto eles foram , não poderia se sustentar contra 10 toneladas de força de mordida). Megalodon pode até ter atacado o Leviatã baleia gigante , ver Megalodon contra Leviatã - Quem ganha ? para uma análise dessa batalha épica.

7 . ... e pode ter desabilitado los por morder suas barbatanas .

De acordo com pelo menos uma análise , o estilo de caça do Megalodon diferente da de modernas grandes tubarões brancos . Considerando Grandes Brancos mergulhar direto para o tecido de suas presas macio ( por exemplo, um baixo-ventre descuidadamente exposto) , os dentes do Megalodon eram adequados para morder através de cartilagem resistente , e há algumas evidências de que ele pode ter cortado o primeiro fora barbatanas da vítima (tornando -o incapaz de nadar para longe ) antes de se lançando para o ataque final.

8 . Vivo mais próximo do Megalodon relativa é a Great White Shark.

Tecnicamente, Megalodon é conhecido como Carcharadon megalodon - ou seja, é uma espécie ( Megalodon ) de um gênero maior ( Carcharodon ) . Além disso , tecnicamente , o moderno Grande Tubarão Branco é conhecido como carcharias carcharias , o que significa que pertence ao mesmo gênero como Megalodon . No entanto , nem todos os paleontólogos concordam com esta identificação , alegando que Megalodon eo Great White chegaram às suas semelhanças através do processo de evolução convergente .

9 . Megalodon fósseis foram encontrados em todo o mundo .

Ao contrário de alguns predadores marinhos de tempos pré-históricos - que foram restritas aos litorais ou rios navegáveis ​​interiores e lagos de certos continentes - Megalodon teve uma distribuição verdadeiramente global , aterrorizando as baleias nos oceanos de água quente em todo o mundo . Aparentemente, a única coisa mantendo Megalodons adultos de se aventurar muito longe em direção a terra firme era o seu tamanho enorme , o que teria encalhado los como impotente, galeões espanhóis do século 16 .

10 . Ninguém sabe por que Megalodon foram extintos .

Então Megalodon era enorme , implacável , eo predador das épocas Plioceno e Mioceno . O que deu errado ? Bem, não há falta de teorias : Megalodon pode ter sido condenado por um arrefecimento global ( que culminou com a última Idade do Gelo ), ou o desaparecimento gradual das baleias gigantes que constituíam a maior parte de sua dieta. (A propósito , algumas pessoas pensam Megalodons ainda se escondem nas profundezas do oceano , conforme detalhado no Discovery Channel especial Megalodon : O Monstro Tubarão vidas, mas não há absolutamente nenhuma evidência de boa reputação para apoiar este Veja este artigo para mais informações sobre este inventada. " documentário". )

CIÊNCIA14/03/2013

Fotos: 12 animais extintos que podem voltar à vida

Conheça as espécies candidatas a desextinção. Mamute, tigre-dentes-de-sabre e dodô estão entre os indicados

por Fábio Paschoal

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Foto 1 de 13

Foto: Sergiodlarosa/ Creative Commons mudanças climáticaspoços de piche

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Tigre-dentes-de-sabre (Smilodon fatalis)

Há 10 mil anos, o tigre-dentes-de-sabre, também conhecido como Smilodon, caçava no continente americano, mas mudanças climáticas e a caça predatória realizada por humanos levaram a espécie à extinção. Hoje existem fósseis bem preservados que foram encontrados nos poços de piche de La Brea, na Califórnia, que poderiam fornecer o material genético necessário para começar um projeto de desextinção

Quando um animal deixa de existir, não há mais volta. Sua linhagem estará extinta e a única maneira de lembrarmos da espécie é através de fotos ou em espécimes reconstituídos em museus. Porém, os avanços nas técnicas de clonagem e na biologia molecular podem mudar essa história e trazer de volta à vida animais que entraram em extinção.

O Revive & Restore Project (Projeto Reviver e Restaurar na tradução literal do inglês) está trabalhando em métodos e procedimentos para um novo campo da ciência que está sendo chamado de desextinção. O objetivo é trazer animais que viveram na Terra, mas, que de alguma forma, foram extintos. O primeiro passo é a obtenção do genoma completo da espécie através de amostras de DNA. O material genéticopode ser conseguido com exemplares conservados em museus.

As espécies candidatas à desextinção foram escolhidas pelo Revive & Restore Project com base na resposta a três perguntas principais:

• A espécie é desejada? (É um ícone? Desempenhou um papel ecológico importante? Trazê-la de volta ajudará a responder importantes questões para a ciência?)
• Seria prático trazer a espécie? (Há quanto tempo se extinguiu? Existem parentes próximos vivendo hoje? Há amostras de tecido ou espécimes conservados para a extração de DNA?)
• A reintrodução no habitat natural poderia acontecer? (O habitat original está intacto ou pode ser restaurado? As causas da extinção são conhecidas e podem ser corrigidas? As habilidades para a sobrevivência no ambiente natural não precisam ser ensinadas pelos pais? A reintrodução seria viável para a espécie e para o ambiente?).

A matéria de capa da edição de abril de NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL aborda o tema da desextinção - Reprodução

No entanto esse assunto levanta outras questões: se a desextinção for viável, devemos trazer espécies que já se extinguiram? O que ocorrerá com esses animais uma vez que estiverem de volta? Por que utilizar recursos para projetos de desextinção se podemos investir na conservação de espécies ameaçadas que ainda habitam o planeta? Para responder a essas perguntas, a National Geographic sediou o primeiro fórum público para discutir tema: O TedxDeExtinction.

O evento aconteceu na sede da sociedade, em Washington, D.C, no dia 15 de março e foi transmitido ao vivo pelo site de National Geographic (para ver os vídeos em inglês acesse o site do TedxDeExtinction)

Para acompanhar mais sobre o tema, compre a edição de abril de NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL, com uma reportagem especial sobre desextinção

dicas para viajar com animais de estimaçao                     sem estresse

Avião e ônibus têm exigências para transporte de pets; veja.
Homeopatia e alimentação adequada podem garantir passeio tranquilo.

Do G1, em São Paulo

43 comentários

As viagens de fim de ano e férias se aproximam e, em alguns roteiros, há um viajante que não fica de fora: o animal de estimação. Transportar cães e gatos em avião, ônibus ou carro exige algumas regras e, por isso, é melhor não deixar o planejamento para a última hora. O G1 perguntou à Fernanda Fragata, médica veterinária formada pela Universidade de São Paulo e diretora do Hospital Veterinário Sena Madureira, quais as dicas para evitar que o passeio torne-se estressante para o dono e para o pet.

Avião
Para as viagens aéreas, a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) exige que cães e gatos tenham atestado de saúde emitido por veterinário vinculado ao Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV). “O melhor é que quem faça essa avaliação seja o veterinário que já acompanha e conhece o animal”, sugere Fernanda.

Ela também alerta para as diferenças entre a legislação nacional e a internacional. “Em caso de viagens para outros países, o animal precisa seguir as normas de ambos os locais”, explica.

Apesar da preocupação da dona, Baco foi bem
comportado durante viagem (Foto: Arquivo Pessoal)

A contadora Cristiane Farias viajou com Baco, um cachoro da ração Cimarron Uruguaio, do Uruguai até o Rio de Janeiro. Entre os trâmites necessários, precisou de um certificado do Consulado Brasileiro em Montevidéu atestando que o animal poderia entrar no Brasil.

Baco, que tem cerca de 45 kg, viajou no compartimento de carga da aeronave. "Fiz a reserva com antecedência, quando comprei a passagem. Na hora do check-in, pesaram o Baco já dentro da caixa de transporte e paguei pelo excesso de bagagem", conta Cristiane.

As opções de transporte dos pets variam em cada companhia aérea. A TAM permite que o animal viaje na cabine de passageiros, desde que o peso dele somado ao da caixa não ultrapasse os 10 kg. Já na American Airlines, em voos saindo ou com destino ao Brasil, pets viajam no compartimento de carga da aeronave

A caixa de transporte, uma exigência das companhias, deve ter tamanho suficiente para que o animal não fique impossibilitado de se mover e consiga ficar em pé ou deitado. No caso de Baco, a caixa comprada era "a maior disponível na loja", relembra Cristiane.

Quando há animais viajando como carga viva, o piloto precisa ser informado, para pressurizar o porão e deixá-lo com as mesmas condições de ventilação e temperatura da cabine de passageiros. "Estava muito preocupada, então, além de confirmar a viagem do Baco no balcão de check-in, pedi para a aeromoça avisar o piloto antes da decolagem", comenta.

No aeroporto, crianças pensaram que Baco era um
leão dentro da caixa de transporte (Foto: Arquivo
Pessoal)

Após o voo, um funcionário da companhia aérea aguardava Cristiane na área de desembarque com o cão. "O Baco estava acordado, mesmo tendo tomado um remédio tranquilizante indicado pelo veterinário. O tamanho dele chamou atenção de algumas crianças, que ficavam perguntando se era um leão", diverte-se a dona.

Ônibus
De acordo com a regulamentação da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), a viagem de pets é permitida desde que eles estejam dentro do limite de peso estabelecido, sejam transportados em caixas apropriadas e não coloquem a si mesmos e aos demais passageiros em risco.

No entanto, antes de comprar a passagem, é aconselhável consultar a empresa de ônibus responsável pelo trajeto, já que a regra pode mudar dentro de cada estado. Nas viagens intermunicipais dentro de São Paulo, por exemplo, a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) estabelece que o passageiro pode viajar com um animal de no máximo 8 kg, dentro da caixa de transporte. O dono deve portar um atestado sanitário emitido há, no máximo, três dias antes da viagem por um veterinário ligado ao Conselho Regional de Medicina Veterinária.

O recipiente com o animal deve viajar na poltrona ao lado do dono, que precisa pagar pelo assento extra. Além disso, há o limite de dois animais em cada ônibus.

A Arara Azul

A Arara Azul é o maior na família das Araras. Elas podem crescer até uns enormes 100 centímetros de comprimento com uma envergadura de quase 120 centímetros.

São gigantescos pássaros azuis, voando. E que azul! A Arara Azul é coberta com penas do mais vibrante azul que você alguma vez já viu.

Têm um bico enorme, impressionante, preto com listra amarela na mandíbula inferior e que é conhecido por ser o mais poderoso de todos os pássaros, tendo o poder de quebrar cocos.

Nativa ao centro-oeste, centro e sudoeste do Brasil, Bolívia e Paraguai, a Arara Azul vive principalmente em áreas fracamente arborizadas nos campos sazonalmente inundados, típicos no Pantanal. 

As araras selvagens também conhecido como o Anodorhynchus hyacinthinus vivem em pares, grupos familiares ou bandos de 10 a 30 e comem uma variedade de frutas, nozes e sementes, flores, folhas e caules de plantas e insetos e caramujos para proteína. Quando a arara adulta acasala, normalmente, é para a vida inteira

Elas começam a reproduzir cerca dos sete anos de idade e, geralmente, uma vez por ano. A fêmea deposita um ou dois ovos, que chocam após aproximadamente 29 dias. Os filhotes são independentes em cerca de seis meses de idade. Uma das características marcantes da Arara Azul é apesar de seu tamanho grande e poderoso bico, elas são extremamente gentis. Conhecidas como "gentle giants", as araras azuis não costumam morder ou tornar-se agressivas.

Embora as araras seja reconhecidas como pássaros barulhentos, a verdade é que parece que essa característica não chegou à arara azul. Na verdade, elas conversam de manhã eà noite, normalmente, porque na natureza, esta conversa é geralmente uma maneira de determinar onde está cada um do grupo familiar.

O Arara Azul é um pássaro espectacular amado em todo o mundo pela sua beleza e sua personalidade.

Infelizmente este pássaro incrível está na lista de Espécies Ameaçadas. Seus números, são dramaticamente pequenos e tudo o que pode ser feito para salvar sua espécie é um passo positivo.

O Araras Pantanal Eco Lodge tem a honra de participar em um plano de conservação da Arara em geral e das Araras azuis em particular, cuidando e libertando para a natureza cerca de 50 animais por ano.